Sou Ketu, filho de Joaquim Motta, neto de Mãe Agripina e bisneto de Mãe Aninha - Axé Opô Afonjá - RJ.
Desejo parabenizar ao organizador deste belo trabalho e aproveito para reiterar meu profundo respeito e admiração pela Nação Angola. Continuem guardando os seus awos (segredos) sim, assim como fizeram seus ancestrais, que distantes de academias, missionarios e antropólogos souberam resguardar o culto aos seus nkise. Candomblé não se aprende em livro nem em receitas. Aos que desejam aprender, que sejam filhos no amplo aspecto da palavra e trabalhe como seus ancestrais para que esta comunidade dure mais 200 anos. E não basta um monte não. Um bom Kupapa Unsaba; um bom Tumba Junsara. Para quê mais? Seguramente, ambos estarão pela eternidade de braços abertos a FILHOS que queiram de fato somar e preservar a comunidade.